Atualmente, a maioria dos profissionais que exercem cargos de gerência tem dificuldade de identificar e definir se os profissionais trabalham em equipe, em time ou em grupo. O que poucos sabem é que cada um deles tem características diferentes.
Grupo - união de pessoas em um mesmo ambiente de trabalho, mas que exercem funções diferenciadas e buscam resultados individuais.
Time – pessoas que executam a tarefa do outro (se necessário) e todos reconhecem as diferenças entre elas e suas funções.
Equipe - formação de pessoas com habilidades diferentes, para execução de um trabalho em conjunto em busca de um único resultado.
Para o headhunter Nelson Leal, um bom gerente, além de saber remanejar pessoas para atingir melhores resultados, precisa criar estratégias para acompanhar de maneira prática e eficiente todas as funções de sua equipe, na hora de delegar atividades e cobrar resultados.
“O gerente deve saber o grau de prioridade de cada tarefa a ser executada, sempre priorizando à administração do tempo. Ele deve acompanhar diariamente os resultados atingidos pela equipe.” Nelson Leal ainda alerta que trabalhos rotineiros e atividades em longo prazo não devem ser atribuídos a uma única pessoa, mesmo que ela desempenhe bem tais funções.
“É imprescindível que o gestor conheça bem sua equipe. Deve-se levar em conta quais habilidades e competências cada funcionário tem para se executar tarefas e tomar decisões. Assim, o trabalho não se centraliza em uma só pessoa”, acrescentando ainda que todos os profissionais envolvidos devem conhecer todas as funções exercidas por cada um e se comprometer com os resultados gerais ou individuais.
Artigo publicado por: Nelson Leal 12/03/08
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
CULTURA ORGANIZACIONAL
A Cultura organizacional é um conjunto de valores e normas, escritas ou não, que controlam as interações dos membros da organização entre si e com as pessoas externas (fornecedores, clientes), controla como as pessoas se comportam, tomam decisões e gerenciam o ambiente organizacional.A cultura organizacional tem como principal função criar uma identidade comum para todos seus membros, estimulando assim a estabilidade e definindo fronteiras o que poderá distingui-lo das outras organizações.
Podemos destacar sete características que junta podem captar a essência da cultura de uma organização:
1º Inovação e assunção de riscos- mede o quanto os funcionários são estimulados a serem inovadores e assumirem riscos
2º Atenção aos detalhes- mede a precisão, analise e atenção aos detalhes demonstrados pelos funcionários.
3º Orientação para os detalhes- mede o quanto os dirigentes priorizam o resultado mais que as técnicas e processos para o alcance dos mesmos.
4º Orientação para as pessoas- mede o quanto os dirigentes levam em consideração o efeito dos resultados de suas decisões sobre as pessoas dentro da organização.
5º Orientação para a equipe- mede o nível em que as atividades de trabalhos são organizadas em termos de equipe e não individualmente.
6º Agressividade- mede o nível de competitividade e agressividade nas pessoas
7º Estabilidade- mede a ênfase da manutenção do status quo em contraste ao crescimento
1º Inovação e assunção de riscos- mede o quanto os funcionários são estimulados a serem inovadores e assumirem riscos
2º Atenção aos detalhes- mede a precisão, analise e atenção aos detalhes demonstrados pelos funcionários.
3º Orientação para os detalhes- mede o quanto os dirigentes priorizam o resultado mais que as técnicas e processos para o alcance dos mesmos.
4º Orientação para as pessoas- mede o quanto os dirigentes levam em consideração o efeito dos resultados de suas decisões sobre as pessoas dentro da organização.
5º Orientação para a equipe- mede o nível em que as atividades de trabalhos são organizadas em termos de equipe e não individualmente.
6º Agressividade- mede o nível de competitividade e agressividade nas pessoas
7º Estabilidade- mede a ênfase da manutenção do status quo em contraste ao crescimento
As pessoas são as principais fontes da cultura organizacional.
A Cultura dentro de uma organização começa a ser formada por seus fundadores que possuem uma visão do que a organização deve ser; depois é a vez dos funcionários que além de passar por uma rigorosa seleção, devem possuir idéias parecidas com as dos fundadores e por ultimo todos passam por uma socialização.
A socialização é o processo de aprendizagem e internalização de normas da cultura organizacional. Ela pode ser institucionalizada, que incentiva a obediência e a conformidade com regras e padrões; ou individualizada, incentiva a criatividade e a experimentar mudanças nas normas e valores.
A Cultura dentro de uma organização começa a ser formada por seus fundadores que possuem uma visão do que a organização deve ser; depois é a vez dos funcionários que além de passar por uma rigorosa seleção, devem possuir idéias parecidas com as dos fundadores e por ultimo todos passam por uma socialização.
A socialização é o processo de aprendizagem e internalização de normas da cultura organizacional. Ela pode ser institucionalizada, que incentiva a obediência e a conformidade com regras e padrões; ou individualizada, incentiva a criatividade e a experimentar mudanças nas normas e valores.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Antiga Lenda Egípcia do Peixinho Vermelho X Mudança Organizacional
No centro de formoso jardim, havia um grande lago, adornado de ladrilhos azul-turquesa.Alimentado por diminuto canal de pedra, escoava suas águas, do outro lado, através de grade muito estreita.
Nesse reduto acolhedor, vivia toda uma comunidade de peixes a se refestelarem, nédios e satisfeitos, em complicadas locas, frescas e sombrias. Elegeram um dos concidadãos de barbatanas para os encargos de Rei, e ali viviam, plenamente despreocupados, entre a gula e a preguiça.
Nesse reduto acolhedor, vivia toda uma comunidade de peixes a se refestelarem, nédios e satisfeitos, em complicadas locas, frescas e sombrias. Elegeram um dos concidadãos de barbatanas para os encargos de Rei, e ali viviam, plenamente despreocupados, entre a gula e a preguiça.
Junto deles, porém, havia um peixinho vermelho menosprezado de todos. Não conseguia pescar a mais leve larva, nem refugiar-se nos nichos barrentos. Os outros, vorazes e gordalhudos, arrebatavam para si todas as formas larvárias e ocupavam, displicentes, todos os lugares consagrados ao descanso.
O peixinho vermelho que nadasse e sofresse. Por isso mesmo era visto, em correria constante, perseguido pela canícula ou atormentado de fome.
Não encontrando pouso no vastíssimo domicílio, o pobrezinho não dispunha de tempo para muito lazer e começou a estudar com bastante interesse.
Fez o inventário de todos os ladrilhos que enfeitavam as bordas do poço, arrolou todos os buracos nele existentes e sabia, com precisão, onde se reuniriam maior massa de lama por ocasião de aguaceiros.
Depois de muito tempo, à custa de longas perquirições, encontrou a grade do escoadouro.
À frente da imprevista oportunidade de aventura benéfica, refletiu consigo:
– "Não será melhor pesquisar a vida e conhecer outros rumos?"
Optou pela mudança. Apesar de macérrimo pela abstenção completa de qualquer conforto, perdeu várias escamas, com grande sofrimento, a fim de atravessar a passagem estreitíssima.
Pronunciando votos renovadores, avançou, otimista pelo rego d'água, encantado com as novas paisagens, ricas de flores e sol que o defrontavam, e seguiu embriagado de esperança...
Em breve, alcançou grande rio e fez inúmeros conhecimentos. Encontrou peixes de muitas famílias diferentes que com ele simpatizaram, instruindo-o quanto aos percalços da marcha e descortinando-lhes mais fácil roteiro.
Embevecido, contemplou nas margens homens e animais, embarcações e pontes, palácios e veículos, cabanas e arvoredo.
Habituado com pouco, vivia com extrema simplicidade, jamais perdendo a leveza e agilidade naturais. Conseguiu, desse modo, atingir o oceano, ébrio de novidade e sedento de estudo.
De início, porém, fascinado pela paixão de observar, aproximou-se de uma baleia para quem toda água do lago em que vivera não seria mais que diminuta ração; impressionado com o espetáculo, abeirou-se dela mais que devia e foi tragado com os elementos que lhe constituíam a primeira refeição diária.
Em apuros, o peixinho aflito orou ao Deus dos peixes, rogando proteção no bojo do monstro e, não obstante as trevas em que pedia salvamento, sua prece foi ouvida, porque o valente cetáceo começou a soluçar e vomitou, restituindo-o às correntes marinhas.
O pequeno viajante, agradecido e feliz, procurou companhias simpáticas e aprendeu a evitar os perigos e tentações.
Plenamente transformado sem suas concepções do mundo, passou a reparar as infinitas riquezas da vida. Encontrou plantas luminosas, animais estranhos, estrelas móveis e flores diferentes no seio das águas. Sobretudo, descobriu a existência de muitos peixinhos, estudiosos e delgados tanto quanto ele, junto dos quais se sentia maravilhosamente feliz.
Vivia, agora, sorridente e calmo, no palácio de coral que elegera, com centenas de amigos, para residência ditosa, quando, aos se referir ao seu começo laborioso, veio a saber que somente no mar as criaturas aquáticas dispunham de mais sólida garantia de vez que, quando o estio se fizesse mais arrasador, as águas de outra altitude continuariam a correr para o oceano.
O peixinho pensou, pensou... e sentindo imensa compaixão daqueles com quem convivera na infância, deliberou consagrar-se à obra do progresso e salvação deles.Não seria justo regressar e anunciar-lhes a verdade? Não seria nobre ampará-los, prestando-lhes o tempo valiosas informações? Não hesitou.
Fortalecido pela generosidade de irmãos benfeitores que com ele viviam no palácio de coral, compreendeu comprida viagem de volta. Tornou ao rio, do rio dirigiu-se aos regatos e dos regatos se encaminhou para os canaizinhos que o conduziram ao primitivo lar.
Esbelto e satisfeito como sempre, pela vida de estudo e serviço a que se devotava, varou a grade e procurou, ansiosamente, os velhos companheiros. Estimulado pela proeza de amor que efetuava, supões que o seu regresso causasse surpresa e entusiasmo gerais. Certo, a coletividade inteira lhe celebraria o feito, mas depressa verificou que ninguém se mexia.
Todos os peixes continuavam pesados e ociosos, repimpados nos mesmos ninhos lodacentos, protegidos por flores de lótus, de onde saíam apenas para disputar larvas, moscas ou minhocas desprezíveis.
Gritou que voltara a casa, mas não houve quem lhe prestasse atenção, porquanto ninguém, ali havia dado pela ausência dele. Ridicularizado, procurou, então, o Rei de guelras enormes e comunicou-lhe a reveladora aventura. O soberano, algo entorpecido pela mania de grandeza, reuniu o povo e permitiu que o mensageiro se explicasse.
O benfeitor desprezado, valendo-se do ensejo, esclareceu, com ênfase, que havia outro mundo líquido, glorioso e sem fim. Aquele poço era uma insignificância que podia desaparecer de momento para outro. Além do escoadouro próximo desdobravam-se outra vida e outra experiência. Lá fora, corriam regatos ornados de flores, rios caudalosos repletos de seres diferentes e, por fim, o mar, onde a vida aparece cada vez mais rica e mais surpreendente. Descreveu o serviço de tainhas e salmões, de trutas e esqualos. Deu notícias do peixe-lua, do peixe-coelho e do galo-do-mar.
O peixinho vermelho que nadasse e sofresse. Por isso mesmo era visto, em correria constante, perseguido pela canícula ou atormentado de fome.
Não encontrando pouso no vastíssimo domicílio, o pobrezinho não dispunha de tempo para muito lazer e começou a estudar com bastante interesse.
Fez o inventário de todos os ladrilhos que enfeitavam as bordas do poço, arrolou todos os buracos nele existentes e sabia, com precisão, onde se reuniriam maior massa de lama por ocasião de aguaceiros.
Depois de muito tempo, à custa de longas perquirições, encontrou a grade do escoadouro.
À frente da imprevista oportunidade de aventura benéfica, refletiu consigo:
– "Não será melhor pesquisar a vida e conhecer outros rumos?"
Optou pela mudança. Apesar de macérrimo pela abstenção completa de qualquer conforto, perdeu várias escamas, com grande sofrimento, a fim de atravessar a passagem estreitíssima.
Pronunciando votos renovadores, avançou, otimista pelo rego d'água, encantado com as novas paisagens, ricas de flores e sol que o defrontavam, e seguiu embriagado de esperança...
Em breve, alcançou grande rio e fez inúmeros conhecimentos. Encontrou peixes de muitas famílias diferentes que com ele simpatizaram, instruindo-o quanto aos percalços da marcha e descortinando-lhes mais fácil roteiro.
Embevecido, contemplou nas margens homens e animais, embarcações e pontes, palácios e veículos, cabanas e arvoredo.
Habituado com pouco, vivia com extrema simplicidade, jamais perdendo a leveza e agilidade naturais. Conseguiu, desse modo, atingir o oceano, ébrio de novidade e sedento de estudo.
De início, porém, fascinado pela paixão de observar, aproximou-se de uma baleia para quem toda água do lago em que vivera não seria mais que diminuta ração; impressionado com o espetáculo, abeirou-se dela mais que devia e foi tragado com os elementos que lhe constituíam a primeira refeição diária.
Em apuros, o peixinho aflito orou ao Deus dos peixes, rogando proteção no bojo do monstro e, não obstante as trevas em que pedia salvamento, sua prece foi ouvida, porque o valente cetáceo começou a soluçar e vomitou, restituindo-o às correntes marinhas.
O pequeno viajante, agradecido e feliz, procurou companhias simpáticas e aprendeu a evitar os perigos e tentações.
Plenamente transformado sem suas concepções do mundo, passou a reparar as infinitas riquezas da vida. Encontrou plantas luminosas, animais estranhos, estrelas móveis e flores diferentes no seio das águas. Sobretudo, descobriu a existência de muitos peixinhos, estudiosos e delgados tanto quanto ele, junto dos quais se sentia maravilhosamente feliz.
Vivia, agora, sorridente e calmo, no palácio de coral que elegera, com centenas de amigos, para residência ditosa, quando, aos se referir ao seu começo laborioso, veio a saber que somente no mar as criaturas aquáticas dispunham de mais sólida garantia de vez que, quando o estio se fizesse mais arrasador, as águas de outra altitude continuariam a correr para o oceano.
O peixinho pensou, pensou... e sentindo imensa compaixão daqueles com quem convivera na infância, deliberou consagrar-se à obra do progresso e salvação deles.Não seria justo regressar e anunciar-lhes a verdade? Não seria nobre ampará-los, prestando-lhes o tempo valiosas informações? Não hesitou.
Fortalecido pela generosidade de irmãos benfeitores que com ele viviam no palácio de coral, compreendeu comprida viagem de volta. Tornou ao rio, do rio dirigiu-se aos regatos e dos regatos se encaminhou para os canaizinhos que o conduziram ao primitivo lar.
Esbelto e satisfeito como sempre, pela vida de estudo e serviço a que se devotava, varou a grade e procurou, ansiosamente, os velhos companheiros. Estimulado pela proeza de amor que efetuava, supões que o seu regresso causasse surpresa e entusiasmo gerais. Certo, a coletividade inteira lhe celebraria o feito, mas depressa verificou que ninguém se mexia.
Todos os peixes continuavam pesados e ociosos, repimpados nos mesmos ninhos lodacentos, protegidos por flores de lótus, de onde saíam apenas para disputar larvas, moscas ou minhocas desprezíveis.
Gritou que voltara a casa, mas não houve quem lhe prestasse atenção, porquanto ninguém, ali havia dado pela ausência dele. Ridicularizado, procurou, então, o Rei de guelras enormes e comunicou-lhe a reveladora aventura. O soberano, algo entorpecido pela mania de grandeza, reuniu o povo e permitiu que o mensageiro se explicasse.
O benfeitor desprezado, valendo-se do ensejo, esclareceu, com ênfase, que havia outro mundo líquido, glorioso e sem fim. Aquele poço era uma insignificância que podia desaparecer de momento para outro. Além do escoadouro próximo desdobravam-se outra vida e outra experiência. Lá fora, corriam regatos ornados de flores, rios caudalosos repletos de seres diferentes e, por fim, o mar, onde a vida aparece cada vez mais rica e mais surpreendente. Descreveu o serviço de tainhas e salmões, de trutas e esqualos. Deu notícias do peixe-lua, do peixe-coelho e do galo-do-mar.
Contou que vira o céu repleto de astros sublimes e que descobrira árvores gigantescas, barcos imensos, cidades praieiras, monstros temíveis, jardins submersos, estrelas do oceano e ofereceu-se para conduzi-los ao palácio do coral, onde viveriam todos, prósperos e tranqüilos.
Finalmente os informou de que semelhante felicidade, porém, tinha igualmente seu preço. Deveriam todos emagrecer, convenientemente, abstendo-se de devorar tanta larva e tanto verme nas locas escuras e aprendendo a trabalhar e estudar tanto quanto era necessário à aventurosa jornada.
Assim que terminou, gargalhadas estridentes coroaram-lhe a preleção. Ninguém acreditou nele. Alguns oradores tomaram a palavra e afirmaram solenes, que o peixinho vermelho delirava, que outra vida além do poço era francamente impossível, que aquela história de riachos, rios e oceanos era mera fantasia de cérebro demente e alguns chegaram a declarar que falavam em nome do Deus dos peixes, que trazia os olhos voltados para eles unicamente.
O soberano da comunidade, para melhor ironizar o peixinho, dirigiu-se em companhia dele até à grade de escoamento e, tentando de longe, a travessia, exclamou, borbulhante:
– "Não vês que não cabe aqui nem uma só das minhas barbatanas? Grande tolo! Vai-te daqui! Não nos perturbe o bem-estar...Nosso lago é o centro do universo...Ninguém possui vida igual à nossa!..."
Expulso a golpes de sarcasmo, o peixinho realizou a viagem de retorno e instalou-se, em definitivo, no palácio de coral, aguardando o tempo.
Depois de alguns anos, apareceu pavorosa e devastadora seca.
As águas desceram de nível. E o poço onde vivam os peixes pachorrentos e vaidosos esvaziou-se, compelindo a comunidade inteira a aparecer, atolada na lama...
Finalmente os informou de que semelhante felicidade, porém, tinha igualmente seu preço. Deveriam todos emagrecer, convenientemente, abstendo-se de devorar tanta larva e tanto verme nas locas escuras e aprendendo a trabalhar e estudar tanto quanto era necessário à aventurosa jornada.
Assim que terminou, gargalhadas estridentes coroaram-lhe a preleção. Ninguém acreditou nele. Alguns oradores tomaram a palavra e afirmaram solenes, que o peixinho vermelho delirava, que outra vida além do poço era francamente impossível, que aquela história de riachos, rios e oceanos era mera fantasia de cérebro demente e alguns chegaram a declarar que falavam em nome do Deus dos peixes, que trazia os olhos voltados para eles unicamente.
O soberano da comunidade, para melhor ironizar o peixinho, dirigiu-se em companhia dele até à grade de escoamento e, tentando de longe, a travessia, exclamou, borbulhante:
– "Não vês que não cabe aqui nem uma só das minhas barbatanas? Grande tolo! Vai-te daqui! Não nos perturbe o bem-estar...Nosso lago é o centro do universo...Ninguém possui vida igual à nossa!..."
Expulso a golpes de sarcasmo, o peixinho realizou a viagem de retorno e instalou-se, em definitivo, no palácio de coral, aguardando o tempo.
Depois de alguns anos, apareceu pavorosa e devastadora seca.
As águas desceram de nível. E o poço onde vivam os peixes pachorrentos e vaidosos esvaziou-se, compelindo a comunidade inteira a aparecer, atolada na lama...
Nesta história que vimos do peixinho foi feito um paralelo com a realidade de uma organização onde:
O grande lago = a organização,
A comunidade de peixes = a cultura,
O Rei de guelras enorme = o poder nas organizações,
O peixinho vermelho = o agente de mudanças,
O oceano= o universo de inserção das organizações,
A grade de escoadouro = os obstáculos para a mudança,
A baleia = o perigo da precipitação,
A seca= o destino das organizações estanques
E o palácio de coral= o futuro das organizações.
Nesta historia pudemos observar que apesar de existir um agente de mudança, a organização possuía uma cultura fechada, que não dava abertura para novas mudanças e que o poder desta organização não estava preparada para vencer os obstáculos.
Assim como na história muitas organizações já passaram ou irão passar pelo dilema entre a sua cultura e a mudança organizacional e um dos principais meios de se resolver este dilema é através da comunicação com seu púbico interno e externo, de maneira a adequar a mudança com a preparação da mesma.
Ou seja, manter um contato com o público externo (clientes) para saber a real necessidade de mudança e trabalhar a melhor maneira de realizá-la com o seu público interno (funcionários), treinando-os, capacitando-os, fazendo-os participar de maneira ativa para que eles sintam a necessidade desta mudança.
Nesta historia pudemos observar que apesar de existir um agente de mudança, a organização possuía uma cultura fechada, que não dava abertura para novas mudanças e que o poder desta organização não estava preparada para vencer os obstáculos.
Assim como na história muitas organizações já passaram ou irão passar pelo dilema entre a sua cultura e a mudança organizacional e um dos principais meios de se resolver este dilema é através da comunicação com seu púbico interno e externo, de maneira a adequar a mudança com a preparação da mesma.
Ou seja, manter um contato com o público externo (clientes) para saber a real necessidade de mudança e trabalhar a melhor maneira de realizá-la com o seu público interno (funcionários), treinando-os, capacitando-os, fazendo-os participar de maneira ativa para que eles sintam a necessidade desta mudança.
Assinar:
Postagens (Atom)